Neguim diz Cert surta, sua mula, anula, sua cuca, matuta, maluca
Na busca, burra, de bens,
na revista, a figura tá lá na coluna Tomada de imagem, miragem de curta-metragem na urca, filmagem, da lua
Nós luta, cai, levanta, bate a cabeça e não perde a conduta
Madruga é puta, pederasta fruta, e verme filho-da-puta
Disputa estúpida, e absurda, de quem rebola mais sem blusa
É revoltante, então levante, protestante, ativista, do kunk
Cuns blunt, de kunk, punk, junk, trash, drunk, funk
Fumando um monkey, monkey, monkey Sem ver a cor do money, money, Rany money,
gramperam o telefone d
ispensa o flagrante skunk, no bong da nossa cone
Que atingiu o horizonte, com versos e microfone
Beat boy, e alto-falantes, atitude, pra fugir dos homi
E a sirene eu estorei com um blunt,
Punk, e de granada um tanque
Pensamentos semelhantes, quando unido, entra em transe
E o problema é constante, no Recreio dos Traficantes
Dão bote, tô sem flagrante, sem carteira, no volante
E o Batora com barbante, de haxixi gigante
Nóis é máfia não é gangue,
Recreio dos Traficantes
Vou daqui aos Andes, só se alguém me banque
Pois din-din não tem, trank, mas o que não falta é kunk
Bucetin, pede pra mim pirimpimplin, me lambe
Guci-guci, boli-boli, coca-cola, diz que engorda
Quando eu compro, joga fora, e me incomoda é foda