Take me up and out
Cause rainy days are all I feel
I'm walking back
I know that, there's no time
In the days of muse breaks
I had to hang on tight
Looking back I wish I had more time for, you.
Conecrewdiretoria, só maluco doido!
Redescobrindo em ondas psicodélicas novas peças eras.
Do quebra cabeça completa a minha ideia submersa sintética.
Em cálculos distorcidos pelo bandido clínico.
Constante frio no espírito elevado por poderes cínicos.
Esse arqueológico sítio de governos superlativos.
Que me mantém preso num constante ritmo, ilusório vício.
Ócio causando mal e a segregação para o povo.
Ódio contaminando e destruindo gerações de novo.
É foda quem se importa, se comporta.
Pois na porta t´s os de farda, de pistola.
Na hora que eu chego de bike eles querem confiscar a droga não rola.
Pois também tenho uma proposta muito simples, legalização da maconha.
Sei que vou correr atrás.
Sou capaz dos meus diretos de qualquer rapaz, sobrevivo num puteiro.
Se tanto faz não vem que não tem mal ou bem.
Sem uma de 100, kamikaze rastafari zen.
Se liga é urgente, a chapa ta ficando quente.
Então não se mantenha ausente, na boca o que falta é dente.
Não tente, porque isso não falta pra expulsar.
Se não da para combater é melhor se aliar.
Do submundo se for la do poço, é la do fundo.
Culto ao estilo rústico, súbito, lúbrico, lúdico, surto.
Da emissão das minhas palavras, as poesias e rimas, os poetas da batalha.
Que é dura e árdua na sua venta sanguinária.
Meninos jogando bola no campo sujo de pura várzea.
A traça estraçalha a tática que trata da tardia taça que se atraca com bombados na noitada.
Tomam chutes na cara desafiam o hulk pra porrada.
Explanação de pederasta igual balão que se inflava.
Na saga acha é alguém porque tem arma.
Mas arma é sua cara que é a marca da pala.
Fala para todo mundo rala eu sou o contexto das suas balas.
Só não se ligou que a mente esta encarcerada.
Te deram à alforria, mas não dos pensamentos.
O corpo se encontra livre e na senzala o cerebelo.
Entro, persisto, vejo tento me inspiro e creio sento no parapeito.
Não vejo nem um progresso.
Foda-se a sociedade que ainda me julga.
Eu vou zoar na rave eu vou de bike até a lua.
Eu quero um doce-doce, por favor, um doce moço.
To vendendo doce-doce pra ninguém
Eu quero um doce-doce, por favor, um doce moço.
Não vou assinar o 12 pra ninguém...
Perplexo ao reflexo de ter sua vista colada ao teto.
Por doses e tragos, surtado, confuso, inquieto e discreto.
Um desconforto infernal domina meu ser de forma que me altero.
Não julgue nem ofereça sua paz. Psicodelia é tudo que eu quero.
Ser destrutivo introduzido no cálice da humildade.
O sentimento escudo-cura para os hematomas covardes.
A escuridão é o refugio nulo aos que veem e não enxergam a verdade.
Porém a intervenção do pai será por vida e amor a humanidade.
De bairro em bairro, cidade a cidade, praças, shoppings, mares, lares e bares.
Oxalá, Jesus, Messias, cordeiro, Jah rastafari.
O verdadeiro profeta desdenha das estrelas sua mensagem.
Associando a reconstituição da alma a evolução da sua mentalidade.
O desespero e a angustia se encontram então na tua porta.
O que te divertia agora te sufoca e te incomoda.
A praga joga, rola, logo volta, cola, desenrola, amola.
E estoura na mão do hipócrita.
Me diz que o rap não é cultura, o cultural é quem rebola.
Poe dinheiro no bolso vai na TV e faz cara de idiota.
Se cair na roda, roda, entorta, paralisa choca e chora.
Misericórdia Nossa Senhora!
Com astúcia e inteligência eu separo adição da multiplicação aos dividendos.
Aprendo vendo ao tempo.
Trabalhando, obtendo o auto-sustento.
Eu tento e tento e me arrebento e continuo vivendo ativo no talento.
Eu to querendo, to tremendo.
To doidão, num to entendendo.
Minha boca ta amargando o gosto doce do veneno.
Veneno doce.
Eu quero um doce-doce, por favor, um doce moço.
To vendendo doce-doce pra ninguém
Eu quero um doce-doce, por favor, um doce moço.
Não vou assinar o 12 pra ninguém.