Proibissem a saudade, era cantar
Havia de ser bonito...
Em teus versos da canção mais popular
Ai, é o dito por não dito.
E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,
Escondem no trinar das cordas o pesar.
E o poeta vigiado forçado ao assobio.
Carpuas magoas do destino sem mostrar.
E ao calor de uma fogueira, um amigo
Com a voz mais aquecida lá entoa
Que a saudade mais que um crime é um castigo
E prisão por prisão temos Lisboa.
Na-rei-ah
Na-rei.ah
Na-rei-ah
Na-reii-ah
Proibissem a saudade, era cantar
Havia de ser bonito...
Em teus versos da canção mais popular
Ai, é o dito por não dito.
E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,
Escondem no trinar das cordas o pesar.
E o poeta vigiado forçado ao assobio.
Carpas magoas do destino sem mostrar.
E ao calor de uma fogueira, um amigo
Com a voz mais aquecida lá entoa
Que a saudade mais que um crime é um castigo
E prisão por prisão temos Lisboa.
Na-rei-ah
Na-rei.ah
Na-rei-ah
Na-reii-ah
Na-rei-ah
Na-rei.ah
Na-rei-ah
Na-reii-ah