A chama de vela da reza
Direto com o santo conversa
Ele te ajuda te escuta num canto
Coladas no chão as sombras mexem
Pedidos e preces viram cera quente A fé no sufoco da vela abençoada
No dia dormindo
o fogo já não existe
Eles saíram do abrigo
São quase nada
A molecada corre (corre)
Ninguém tá triste
A molecada corre (corre)
Ninguém tá...
Se tudo move (éh)
Se o prédio é santo
Se é pobre
Mais pobre fica
Vira bucha de balão
Ao som de funk
E apertada a tua avenida
A cera foi tarrada não se admire
Se tudo move se o prédio é santo aqui
Mais pobre pobre fica
Vira bucha de balão
Ao som de funk
Apertada tua avenida
Ah ah ah a tua avenida
Ah ah ah...
A cera foi tarrada
Não se admire
Tá no céu
Não espere o tiro
Apenas mire
A cera foi tarrada
Não se admire
Tá no céu
O balão de bucha
Não espere o tiro
Apenas mire
Depois da bença o peito amassado
É hora do cerol
É hora do traçado
Quem não cobre
fica no samba atravessado
Sobe balão no céu rezado
Depois da bença
O peito amassado
É hora do cerol
É hora do traçado
Quem não cobre
fica no samba atravessado
Sobe balão no samba céu rezado
(...)
A chama de vela da reza
Direto com o santo conversa
Ele te ajuda te escuta num canto
Coladas no chão as sombras mexem
Pedidos e preces, pedidos e preces, pedidos e preces
viram cera quente, viram cera quente
A fé no sufoco da vela abençoada
No dia dormindo
fogo já não existe
Eles saíram do abrigo
São quase nada (iriri)
São quase nada
A molecada corre (corre)
Ninguém tá triste
A molecada corre
Ninguém tá triste
A molecada corre
Ninguém tá
A molecada corre
Ninguém tá
Se tudo move se o prédio é santo
Se é pobre
Mas pobre fica
Vira bucha de balão
Ao som de funk
E apertada tua avenida
A cera foi tarrada
Não se admire
(...)
Se tudo move se o prédio é santo
Se é pobre
Mas pobre fica
Vira bucha de balão
Ao som de funk
Apertada tua avenida
Ah ah ah a tua avenida
Ah ah ah...
A cera foi tarrada
Não se admire
Tá no céu
Não espere o tiro
Apenas mire
A cera foi tarrada
Não se admire
Tá no céu
O balão de bucha
Não espere o tiro
Apenas mire