A noite cai silenciosa
Sem cerimonia como de costume, seu perfume
Barato, glamurosa,
De fato impiedosa vitima do acaso
É mato com seus prazeres que matam a longo prazo
Divas de pedra e pó na lida
Como flores de plastico nunca morrem, porém nunca
Tiveram vida,
Te deram vida não supostamente asas
Que tiram do chão mas não te levarão pra casa
Ela abraça e confude sem dó, na praça o desfile comum
De menor
Na caça o libido, sandalia, vestido, erguido por damas de
Sonhos e só
No sereno das avenida uma viagem irreal
Muito provavelmente só de ida e coragem condicional
Te ensina,
Uma sensação que chega parecer tristeza mais é so
Cocaina
Produzi, embrulhei,
Dividi, carreguei,
Te vendi, faturei, e?
Consegui, te ganhei,
Iludi, conquistei,
Te prendi, te peguei, fi
Mais uma dose desce como gelo
Lhe aquece nesse descabelo, frio, entre olhares de nojo
E zelo
Um rapino no deserto
Tudo por uma volta ao passado, só alguém que queira
Ter-lo perto
E bem, ce vê, sem ter
Perdeu tudo que tinha, hoje rouba frentinha de toca cd
P/vender e escapar do açoite
E trocar por mulheres na noite, suor de mulheres da
Noite
Podia,(han, han)
Mas essa noia parece ser bem maior quando se tá com a
Barriga vazia
Olhos vermelhos, sede não para,
As madrugadas são escuras mas sua realidade é clara
Se depara com o fim do cara
E prepara mais uma e estica p/saciar sua tara
Assasinar a seara, a última não te levou?
Talvez essa se de ao trabalho então enfia a cara
Produzi, embrulhei,
Dividi, carreguei,
Te vendi, faturei, e?
Consegui, te ganhei,
Iludi, conquistei,
Te prendi, te peguei, fi